DA REDAÇÃO DO GP1
Enquanto a FAMEPI – Federação de Associações de Moradores do Estado do Piauí recebeu mais de 8 milhões de reais para desenvolver atividades que são desconhecidas até mesmo para o Tribunal de Contas do Estado, a 38ª Promotoria de Justiça de Teresina, com atribuições de defesa da educação, teve que ajuizar ontem, (06), ação civil pública com o intuito de obrigar o Estado do Piauí a organizar aparato de segurança eficiente para as escolas públicas.
A Promotora de Justiça Maria Ester Ferraz de Carvalho vem recebendo reclamações de moradores dos bairros Dirceu Arcoverde e Promorar, a respeito da ação de criminosos que dilapidam o patrimônio público, promovem desordens e traficam substâncias ilícitas nos arredores das instituições de ensino. Os boletins de ocorrência registram furtos e roubos, além de intimidações constantes aos agentes de segurança.
O Ministério Público recomendou administrativamente a montagem do aparato; o Estado declarou que já existiam programas de vigilância articulados com o batalhão de policiamento da área e com o Ronda Cidadão. Embora o serviço tenha sido intensificado, persistiram os problemas. Em audiência realizada no dia 18 de abril, a Secretaria Estadual de Educação e Cultura comprometeu-se a apresentar soluções viáveis, num prazo de 45 dias. Como ainda não houve resposta, a Promotoria optou pelo ajuizamento de uma ação neste sentido.
Os pedidos feitos ao Judiciário incluem o remanejamento dos recursos originariamente destinados à propaganda institucional e a outros setores não prioritários da Administração Pública para o Fundo Estadual de Educação, se o governo alegar indisponibilidade de dotação orçamentária.
CLIQUE AQUI E CONFIRA NA ÍNTEGRA A AÇÃO DA PROMOTORA
A Promotora de Justiça Maria Ester Ferraz de Carvalho vem recebendo reclamações de moradores dos bairros Dirceu Arcoverde e Promorar, a respeito da ação de criminosos que dilapidam o patrimônio público, promovem desordens e traficam substâncias ilícitas nos arredores das instituições de ensino. Os boletins de ocorrência registram furtos e roubos, além de intimidações constantes aos agentes de segurança.
O Ministério Público recomendou administrativamente a montagem do aparato; o Estado declarou que já existiam programas de vigilância articulados com o batalhão de policiamento da área e com o Ronda Cidadão. Embora o serviço tenha sido intensificado, persistiram os problemas. Em audiência realizada no dia 18 de abril, a Secretaria Estadual de Educação e Cultura comprometeu-se a apresentar soluções viáveis, num prazo de 45 dias. Como ainda não houve resposta, a Promotoria optou pelo ajuizamento de uma ação neste sentido.
Os pedidos feitos ao Judiciário incluem o remanejamento dos recursos originariamente destinados à propaganda institucional e a outros setores não prioritários da Administração Pública para o Fundo Estadual de Educação, se o governo alegar indisponibilidade de dotação orçamentária.
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Keywords: educação, promotora de justiça maria ester ferraz
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